Vejamos!
Que tipo de morte é essa foi à pergunta feita no capitulo de numero cinco, pois bem neste capitulo veremos a resposta.
É a morte da cruz. O Senhor mesmo disse isso (Jo 12.33). Portanto, não temos qualquer outra escolha a não ser cair na terra prontamente e morrer. Devemos morrer alegremente com o Senhor e participar na comunhão da Sua cruz. Cada dia deveríamos manter uma atitude de odiar a vida do ego para preservá-la para a vida eterna e produzir muitos grãos. Isso não é algo da noite par o dia. Se fosse assim, teria sido fácil.
Mas a palavra do nosso Senhor é: “Aquele que odeia a sua vida neste mundo”. Devemos odiar nossa vida do ego uma vez que vivemos neste mundo. Se praticarmos isso incessantemente, nosso ego será despojado do seu poder.
Não devemos considerar a palavra “morte” levemente. Não é suficiente ser um grão de trigo sozinho. Com um filho de Deus nascido de novo (Mt 3.38), a pessoa é meramente um bebê e não pode fazer muito por Deus. Não basta apenas cair na terra, pois mesmo se alguém estiver disposto a sofrer e ser escondido, ele ainda não está morto e ainda é um único grão; ainda não existe um aumento. A morte é o ultimo e mais importante passo. A morte destranca a porta da vida. A morte é o único requisito para dar fruto. A morte é indispensável. E, contudo, quantos têm verdadeiramente experimentado essa morte? A morte é o termino da nossa vida humana. Depois da morte, não resta lugar para a atividade da vida do ego. Essa morte não é uma morte hesitante, porque o Senhor disse que deveríamos “odiar” essa vida do ego. Odiar é uma espécie de atitude; é uma atitude duradoura. Portanto, deveríamos voluntariamente levar essa vida à morte; deveríamos ter uma plena compreensão da pobreza dessa vida e odiá-la.
Qual o resultado da morte dessa vida? O resultado são os muitos grãos. O motivo, o real motivo do Senhor não poder usar-nos é que trabalhamos pelo nosso intelecto, amor, etc. essa vida da alma é uma vida de nível inferior; não é uma vida de nível elevado. Sendo assim, ela dificilmente poderá dar fruto. Embora ela tenha alguns, méritos, contudo, somente “aquilo que é nascido do Espírito é espírito”. A vida do ego, e tudo o que mais que a acompanha, é completamente inútil. Se realmente colocarmos a nós mesmos, nossa vida do ego, isto é, tudo aquilo que podemos fazer e tudo aquilo que somos, completamente na cruz do Senhor, veremos como o Senhor nos usará. Se estivermos vazios interiormente, não haverá qualquer barreira para a água viva de Deus jorrar de nós. Esse tipo de dar fruto é diferente do tipo comum de dar fruto, pois o fruto que produzimos são “muito”. O nosso dar fruto depende totalmente da nossa morte.
Portanto, crentes, assim como nosso ego havia nos preenchido, assim também agora Cristo deve nos preencher. Caso contrario ainda não teremos recebido a salvação plena. A chave para recebermos nossa salvação e a chave para sermos salvos e sermos libertados do ego. É fácil um crente que vive no ego cair em pecado. Essa é a razão pela qual para morrer completamente para o pecado, deve-se morrer completamente para o ego. Cristo não é apenas nosso Salvador que nos livra do pecado; Ele é também nosso Salvador que nos salva do ego. Morrer para o ego é a única vereda para nosso viver espiritual. Contudo, alem de Deus, ninguém pode levar nossa vida do ego à morte. Entretanto, se não estivermos disposto, Deus nada pode fazer. A atividade do ego algumas vezes está completamente oculta sob um véu espiritual. Um crente pode não reconhecê-la de imediato por si mesmo. Essa é a razão de Deus ter de remover o véu por meio de todos os tipos de circunstancia exteriores de modo que o crente venha a conhecer a si mesmo. A coisa mais difícil é uma pessoa conhecer a si mesma. Não nos conhecemos. É por isso que temos de passar pela Mão disciplinadora de Deus antes de percebermos a maldade do ego. Se em nossa experiência não morremos para o ego, não temos obtido nenhum progresso real em nossa vida espiritual. Se você e eu estivermos dispostos a deixar o Espírito Santo do Senhor aplicar a morte do ego em nós e operá-la em nós hoje, veremos um grande progresso em nossa vida.
Irmãos! Possamos declarar juntos em unanimidade: “Não seja como eu quero, e, sim, como Tu [o Pai] queres”! (Mt 26.39).
O artigo acima lida com questões relativas à vida espiritual. Que o leitor não considere isso como uma espécie de teoria. Deve-se comparar sua experiência espiritual com as palavras ditas aqui. Fazendo isso, entender-se-á essas palavras. Todos somos bebês em Cristo. Que o Senhor nos dirija passo a passo. Se não temos a experiência da morte do ego, é melhor dizer que não a temos. Contudo, nunca devemos tomar a vida do ego como sendo a vida espiritual. Que Deus lhe abençoe.
No próximo artigo trataremos do assunto:
A CRUZ - O TEMPO DA CRUZ.
É a morte da cruz. O Senhor mesmo disse isso (Jo 12.33). Portanto, não temos qualquer outra escolha a não ser cair na terra prontamente e morrer. Devemos morrer alegremente com o Senhor e participar na comunhão da Sua cruz. Cada dia deveríamos manter uma atitude de odiar a vida do ego para preservá-la para a vida eterna e produzir muitos grãos. Isso não é algo da noite par o dia. Se fosse assim, teria sido fácil.
Mas a palavra do nosso Senhor é: “Aquele que odeia a sua vida neste mundo”. Devemos odiar nossa vida do ego uma vez que vivemos neste mundo. Se praticarmos isso incessantemente, nosso ego será despojado do seu poder.
Não devemos considerar a palavra “morte” levemente. Não é suficiente ser um grão de trigo sozinho. Com um filho de Deus nascido de novo (Mt 3.38), a pessoa é meramente um bebê e não pode fazer muito por Deus. Não basta apenas cair na terra, pois mesmo se alguém estiver disposto a sofrer e ser escondido, ele ainda não está morto e ainda é um único grão; ainda não existe um aumento. A morte é o ultimo e mais importante passo. A morte destranca a porta da vida. A morte é o único requisito para dar fruto. A morte é indispensável. E, contudo, quantos têm verdadeiramente experimentado essa morte? A morte é o termino da nossa vida humana. Depois da morte, não resta lugar para a atividade da vida do ego. Essa morte não é uma morte hesitante, porque o Senhor disse que deveríamos “odiar” essa vida do ego. Odiar é uma espécie de atitude; é uma atitude duradoura. Portanto, deveríamos voluntariamente levar essa vida à morte; deveríamos ter uma plena compreensão da pobreza dessa vida e odiá-la.
Qual o resultado da morte dessa vida? O resultado são os muitos grãos. O motivo, o real motivo do Senhor não poder usar-nos é que trabalhamos pelo nosso intelecto, amor, etc. essa vida da alma é uma vida de nível inferior; não é uma vida de nível elevado. Sendo assim, ela dificilmente poderá dar fruto. Embora ela tenha alguns, méritos, contudo, somente “aquilo que é nascido do Espírito é espírito”. A vida do ego, e tudo o que mais que a acompanha, é completamente inútil. Se realmente colocarmos a nós mesmos, nossa vida do ego, isto é, tudo aquilo que podemos fazer e tudo aquilo que somos, completamente na cruz do Senhor, veremos como o Senhor nos usará. Se estivermos vazios interiormente, não haverá qualquer barreira para a água viva de Deus jorrar de nós. Esse tipo de dar fruto é diferente do tipo comum de dar fruto, pois o fruto que produzimos são “muito”. O nosso dar fruto depende totalmente da nossa morte.
Portanto, crentes, assim como nosso ego havia nos preenchido, assim também agora Cristo deve nos preencher. Caso contrario ainda não teremos recebido a salvação plena. A chave para recebermos nossa salvação e a chave para sermos salvos e sermos libertados do ego. É fácil um crente que vive no ego cair em pecado. Essa é a razão pela qual para morrer completamente para o pecado, deve-se morrer completamente para o ego. Cristo não é apenas nosso Salvador que nos livra do pecado; Ele é também nosso Salvador que nos salva do ego. Morrer para o ego é a única vereda para nosso viver espiritual. Contudo, alem de Deus, ninguém pode levar nossa vida do ego à morte. Entretanto, se não estivermos disposto, Deus nada pode fazer. A atividade do ego algumas vezes está completamente oculta sob um véu espiritual. Um crente pode não reconhecê-la de imediato por si mesmo. Essa é a razão de Deus ter de remover o véu por meio de todos os tipos de circunstancia exteriores de modo que o crente venha a conhecer a si mesmo. A coisa mais difícil é uma pessoa conhecer a si mesma. Não nos conhecemos. É por isso que temos de passar pela Mão disciplinadora de Deus antes de percebermos a maldade do ego. Se em nossa experiência não morremos para o ego, não temos obtido nenhum progresso real em nossa vida espiritual. Se você e eu estivermos dispostos a deixar o Espírito Santo do Senhor aplicar a morte do ego em nós e operá-la em nós hoje, veremos um grande progresso em nossa vida.
Irmãos! Possamos declarar juntos em unanimidade: “Não seja como eu quero, e, sim, como Tu [o Pai] queres”! (Mt 26.39).
O artigo acima lida com questões relativas à vida espiritual. Que o leitor não considere isso como uma espécie de teoria. Deve-se comparar sua experiência espiritual com as palavras ditas aqui. Fazendo isso, entender-se-á essas palavras. Todos somos bebês em Cristo. Que o Senhor nos dirija passo a passo. Se não temos a experiência da morte do ego, é melhor dizer que não a temos. Contudo, nunca devemos tomar a vida do ego como sendo a vida espiritual. Que Deus lhe abençoe.
No próximo artigo trataremos do assunto:
A CRUZ - O TEMPO DA CRUZ.
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