Ola meus queridos, em primeiro lugar gostaria que todos soubessem da imensa saudade que estava de todos vocês, que a propósito são o motivo de eu estar aqui.
Em segundo lugar retomaremos nosso estudo dentro do assunto a "Família, Projeto de Deus", e continuaremos falando sobre.
ENCONTRO DE CASAIS
INTRODUÇÃO
A criação do mundo é algo tão extraordinário que transcende à capacidade
perceptiva do homem.
Deus, na sua expressão mais gloriosa, integrado pelas três pessoas da Trindade,
o “Eloim”, criou a luz, os céus, os mares, as ervas, as arvores, o Sol, a Lua,
as estrelas, os repteis, as aves e o próprio homem.
Depois do ato maravilhoso da criação de todas as coisas, o Senhor teve
duas sensações registradas na Bíblia.
A segunda sensação que Deus teve foi à oposta à primeira. Algo que Ele
achou que não era bom, que Ele próprio não aprovou, no seu juízo soberano de
fazer o que lhe apraz. Quando Deus olhou para o homem, isolado em meio à
grandiosidade do Édem, no meio da beleza das demais coisas criadas, o Criador
exclamou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18).
Como solução divina para esse problema da solidão do homem, o Senhor
disse: “Far-lhe-ei uma adjutora que esteja que esteja como diante dele”
(Gn 2.18).
Em Genesis 2.24, o Senhor assim se expressou: “Deixará o homem seu pai e sua
mãe e se unirá à sua mulher e serão ambos uma só carne”.
Vemos ai à origem da família: uma solução de Deus para a solidão do homem, a família é de origem
divina, planejada pela mente perfeita e soberana do Criador.
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A figura do pai aparece em primeiro lugar. Ao pai
são conferidos, não apenas os direitos, mas também maiores responsabilidades
diante da família, da sociedade e, mais ainda, diante de Deus.
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Em segundo lugar surge a figura da mãe, aquela que “foi
criada por causa do homem” (1Co 11.8), com responsabilidades e direitos
igualmente importantes.
Pai e mãe é a base geradora da família.
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Em terceiro lugar, vemos a figura da mulher,
distinta do aspecto puramente materno. Ai, entendemos a função de esposa,
companheira, amiga, adjutora, tão necessária e importante, que surgiu da mente
de Deus.
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Em quarto lugar, vemos a figura dos filhos. De
maneira implícita, porem muito clara. Deus previu a geração de filhos. Só se
pensa em filhos, quando se pensa em pai e mãe. Foi o que Deus previu.
Homem e mulher, pai, mãe, filhos, são palavras oriundas da mente de
Deus, para consecução da origem da instituição divina da família.
No plano divino, a família tem seu principio na união do casal, ampliada
na união com os filhos. “... o homem... se unirá à sua mulher, e
serão ambos uma só carne” (Gn 2.24).
Através dessa união entre homem e a mulher, a ponto de se tornarem uma
unidade, é que se fortalecem os laços da família.
No nosso entender, vale à pena estudar o assunto relacionado com a
família. Conhecendo sua origem, podemos entender que ela se situa num plano
muito alto em relação à maioria das instituições humanas. Tudo que o homem faz,
pode mudar a seu bel-prazer. Mas o que Deus criou não pode ser mudado sem seu
consentimento. De origem divina, a família precisa ser respeitada, honrada e
considerada no seu devido lugar.
Nos tempos modernos, a família tem sido relegada a um plano inferior, de tal modo que, em
certos regimes totalitários, os filhos são separados dos pais, logo cedo, a fim
de receberem a educação do Estado em lugar da educação do lar. Em outros
lugares, mesmo ditos de regimes liberais, a família é atacada de outro modo. A
licenciosidade, a degradação dos costumes, estimulados pelos meios de
comunicação, enaltecem os valores que conspiram contra a união familiar. As
uniões ilícitas, a vida em adultério e prostituição, são vistas como sendo a
mais alta forma de união entre homem e mulher, enquanto que a vida em família
passa a ser considerada coisa ultrapassada.
Vivemos hoje num mundo mutável. Os valores são diariamente invertidos, e
entre as muitas coisas que sofrem as sérias consequências deste processo está a
Instituição divina chamada FAMÍLIA,
que vem cada dia mais sendo considerada fora de moda, dispensável e antiquada.
Mas há alguém (Deus) que sempre se levanta contra estes conceitos e mostra na
Sua Palavra (A Bíblia), que é perfeitamente possível viver em família, desde
que cada elemento que a compõe, com a ajuda de Deus, desenvolva bem seus
deveres, deixando os direitos por conta de Deus e da Inspiração que o
cumprimento dos deveres inspira no cônjuge. Mas a família é, e continuará
sendo, de origem e caráter divino.
Click no Link - 2ª Parte
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